quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Comunidade Judaica Chilena em solidariedade a comunidade palestina

A comunidade judaica do Chile se solidarizou com a comunidade palestina pelas pichações às suas instituições


Neste sentido, o presidente da CJCh, Gabriel Zaliasnik, emitiu uma nota solidarizando-se com a comunidade palestina, expressando que "a CJCh como tem sido sua posição histórica, repudia qualquer fato ou ato que direta o indiretamente impliquen em qualquer forma de importar o conflito do Oriente Médio ao nosso país".

Assim recebi o informe da Agencia Latina , e que deve ser divulgado.Segundo o informe frases como "Palestina não existe" e "árabe = terrorista" foram algumas das frases que apareceram pichadas no muro do Colégio Árabe e do Clube Palestino, no final do mês de julho, fatos que foram, imediatamente, condenados e repudiados pela comunidade judaica do Chile (CJCh).Vale lembrar que ha uma estimativa de que haja no Chile entre 500-800 mil,descendentes de árabes palestinos ,a maior colônia fora da Asia.

"Ambas comunidades -palestina e judaica- tem a obrigação de contribuir com a manutenção e aprofundamento dos laços de amizade que, ao longo de mais de 100 anos, tem se desenvolvido no Chile, e pelo mesmo não podemos permitir sob pretexto algum, que nossa convivência possa vir a ser abalada por ações de terceiros. Desejamos a paz para nossos povos e devemos mostrar nosso exemplo de paz e fraternidade no Chile", concluiu Zaliasnik.

Por una latino America plural y democrática

(en portunhol)

Con el acto realizado sobre la Amia,y la convocatoria de muchos parlamentares de paises de latinoamerica,veamos que los Parlamentos de los países hermanosde Latinoamérica asi debesen representar la voluntad de los pueblos y encarnar a la Democracia .O asi debemos tambien hacer.La grand midia por veces, muchas, tergiversa las informaciones y mismo promoven golpes y aliena nuestra gente. Todavia,creo,en una campana conjunta,com uso de la midia alternativa, presion en nuestros grupos de accion y no calarmo nos almilitarismo evidente en Colombia,la interferencia americana en aquello pais, posicionarmonos contra el golpe en Nicaragua, contra mismas dimaciones en Venezuela en que muchos grupos desean crear un clima de desestabilizacion yunto lo gobierno. Todos como hermanos somos todos responsables de definir el andamiaje legal de cada uno de los países, y por asi tenemos la responsabilidad institucional central para defender la convivencia democrática, construir sociedades pluralistas y a cuidar de los derechos humanos.En espacio menor, jamas dejar de hablar y por asi escrebir una otra historia de nuestra America,una historia en que la gente comun en busqueda de protagonismo por siclos impedido

Aun pensando sobre los actos de Amia debemos recordar que todos somos responsables por cada uno. Lo propio acto traje la verdad que independiente de religion o etnia pertenecemos todos a esta tierra.Cada cual con sus historias ,historias muchas caladas pelo colonialismo que perduro y arrancó milliones de sus raizes ,como caso de africanos y a otros milliones massacro fisicamente o culturalmente ,caso de los pueblos amerindios.Entonces, escribo, aca,al mismo tiempo sensibilizado por el dolor de los que sufriron el acto de terrorismo, sin cualquier metafora,vimos que como se logró reinstalar la vida en antigo predio donde se sembró la muerte, en nuestra America ,hoy ,descolonizada,debemos seguir en lucha para que procesos de emancipaçao ,hoy no mas de Estados, pero de individuos,por cuestiones muy más de las necesidades personales, sean alcanzadas.Por asi debemos reafirmar el compromiso de trabajar activamente en cada uno de nuestros países para aportar a la prevención y el combate del todas formas de exclusion, y no solo cuestiones tan amplias que debaten tanto lo terrorismo internacional,y esto un flagelo que atenta con la vida, la convivencia y la democracia,pero sin antes mismo tratar de cuestiones pontuales ,o premisas basicas que tratan de la salud, salud de jovenes,da mujer,control de doenzas, mejor educacion publica, aceso a educacion superior, trabajo digno,etc

Aca tiento hacer una critica construtiva al mirar la realidad tan simples y por veces no vista.Se al terrorismo se lo combate con la Democracia y con el imperio de la ley, por ello, es central el rol de los Parlamentos al momento de legislar y asi de definir los instrumentos con lo que contarán los Estados para prevenir y evitar que ataques como el de AMIA se puedan repetir.Pero no solo. Asi como en lines atras escrebi,debemos actuar contra aun problemas de ordene social y de estructuras.Al desigualdad se combate con politica publica y verdaderas acciones que ayuden nuestra gente de muchas origenes,y en lo combate a cualquier discriminacion de color, religion o genero.

Por asi todos, exhortamos a multiplicar los esfuerzos para que la Justicia alcance a los responsables.De la cuestion de Amia, y muchas otras que olvidan se como casos de desaparecidos aun de las dictaduras de los anos 70-80,el caso Ycua Bolanos en Paraguay ,terrible incendio en que protagonizo el poder de interese comercial en detrimiento de la vida humana.Y por asi muchos casos y procesos de ocultacion contra la propia justicia en paises hermanos ,comoen Brasil,como veamos en los poderes paramilitares en ciudades como Rio y asi abusos contra los derechos humanos y mismo la libertad politica. Apelamos aca la cooperación de la comunidad como un todo.Todos debem tener el derecho de compartir las luchas y no más renderse a las manchetes de TV o periodicos que ocultan las otras historias.Vamonos en la búsqueda de Justicia y en el combate contra contra toda forma de violencia moral o fisica contra nuestra gente. Que nuestras acciones sean no solo en palabras ,pero tambien en acciones practicas.Si en palabras,pero yunto a discusiones,a participacion con intuito de en charlas y comunicacion, colocar en practica o que muchos solo hacen en teorias.

El siglo XXI encuentra la América Latina en su búsqueda de cumplir su vieja aspiración de alcanzar una sociedad más justa con democracia, y que en tengan asi los valores supremos de la Convivencia, Paz y Justicia!
Armando Aguiar

domingo, 9 de agosto de 2009

Contra o Fanatismo,qual seja (E de onde for)

Se o Messiar vir, ele devesse vir contando piadas (...).No momento em que aprendermos a rir de nós mesmos,estaremos imunes ao fanatismo.

Quem proferiu esta frase ,ainda com resquicio de duvidas é ninguém menos que o reconhecidissimo Amoz OZ.Escritor Israelense,ex soldado das guerras dos 70 e pacifista não ingenuo. Enfim terminei a leitura de 'Contra o Fanatismo'com a devida atenção.

Só um compromisso salvará palestinos e judeus, diz Amós Oz .Filhos do sofrimento, judeus e palestinos têm os mesmos bons motivos, os mesmos argumentos históricos e sagrados para reivindicar sua terra. Só há um problema: reivindicam justamente o mesmo pequeno país como sua única e exclusiva pátria no mundo inteiro. De modo que o conflito árabe-israelense se toma, na definição de Oz, um choque entre o certo e o certo. E justamente por isso se transformou num impasse, já que os dois lados têm razão ou, pelo menos, têm suas razões. Não é uma luta entre o bem e o mal, como tanto palestinos, como judeus costumam pensar.

Oz localiza as origens do fanatismo, que aparece no terrorista Osama Bin Laden, mas também em todos aqueles que querem forçar as pessoas a se modificarem. Ou seja, qualquer um de nós pode ser contaminado pelo vírus da intolerância e tornar-se patético. Quanto mais você tem razão, mais engraçado fica, observa Oz. E a cura, segundo o autor, pode estar em atitudes simples como rir de si mesmo e ler as obras de Shakespere. Afinal, toda forma de fanatismo acaba em tragédia ou comédia. Uma das principais características do fanático, senão a principal, a que leva a todas as outras, é a urgência para pertencer a algo e o desejo de fazer com que os demais pertençam a este mesmo algo.

Palestinos,afirma, têm uma história parecida com a dos judeus. Aqueles foram renegados em vários países, como Síria e Iraque, enquanto os judeus foram perseguidos e expulsos, quando não mortos, da Europa. Ambos os povos foram, então, por razões parecidas, parar no mesmo território. E um dos aspectos mais trágicos do conflito é que os palestinos radicais e mesmo alguns moderados não conseguiram, como alguns ainda não conseguem, imaginar o quanto àquela região é importante emocionalmente para os judeus, ao mesmo tempo em que os judeus radicais falham em não perceber o mesmo em relação aos palestinos da região.

Amós Oz não tem uma visão romântica da paz, que não deve se confundir com amor. Para ele, o contrário da guerra não é nem o amor e nem algo do tipo. O contrário da guerra é a paz. Por isso o autor espera ver ainda em vida Dois Estados (Palestina e Israel) vivendo lado a lado; não se amando mutuamente, mas com respeito um para com o outro. E cita o poeta Robert Frost, para quem uma boa cerca faz bons vizinhos.

E Oz continua a não redimir qualquer dos dois lados, ao fazer notar que os mesmos palestinos radicais citados acima cometem o erro de verem os israelenses como uma mera extensão do antigo colonizador europeu, britânico, enquanto os israelenses linha-dura vêem os palestinos como nazistas revividos, agora morenos e com barbas e bigodes, prontos para exterminá-los a qualquer momento. E são estas visões distorcidas que impedem um avanço significativo num processo de paz concreto, que resolva de vez as pendências territoriais - além do significativo problema dos refugiados palestinos.